Hoje (23/10/2013), fui assistir pela primeira vez a uma queixa de insalubridade, esta queixa foi feita por um morador de um apartamento num prédio no centro de Olhão.
Foi apresentada esta queixa, visto que um senhor que vive noutro apartamento do mesmo prédio, possuí um cão dentro da sua casa e após um acontecimento triste na sua vida (falecimento da esposa) deixou de tratar do seu animal de estimação, não saindo à rua com ele e deixa-o fazer as necessidades fisiológicas em casa. O problema é que o dono do animal não apanha os dejetos do mesmo, o que causa uma acumulação de dejetos na casa e por sua vez traz mau cheiro, quer na habitação, mas também no prédio em si, o que leva a que todos os habitantes do prédio sintam o cheiro causado pelos dejetos, causando mau ambiente e má qualidade do ar no prédio. Para além do cheiro, há ainda o problemas das moscas e baratas que "correm" ao encontro dos dejetos.
Posto isto, um dos moradores do prédio apresentou queixa à Câmara Municipal de Olhão (visto que o prédio pertence à câmara) e esta transmitiu a queixa ao médico veterinário municipal e à saúde pública, para tentarem resolver o problema.
Assim, fomos à habitação ter com o senhor proprietário do animal, mas o mesmo não se encontrava em casa e como tal não foi possível fazer nada.
Um dos habitantes do prédio surgiu e a assistente social da câmara propôs que todos os habitantes do prédio fizessem uma queixa conjunta à câmara e esta assim poder intervir mais facilmente, ao solicitar uma ordem de entrada forçada ao Tribunal e depois com esta ordem, a assistente social, juntamente com o medico veterinário e a Técnica de Saúde Ambiental poderem resolver a situação.
Ficamos à espera de mais desenvolvimentos
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